O clube foi fundado em 1 de maio de 1949 após um religioso local presentear com um jogo de camisas uma equipe formada com os melhores jogadores da cidade de de Várzea Grande. A primeira partida foi disputada no antigo Círculo Operário, na Rua da Independência, centro de Várzea Grande.
De início o clube participava apenas de torneios amadores, filiando-se à Federação Mato-Grossense de Futebol em 1958. Venceu o campeonato estadual por 11 vezes, até se licenciar pela primeira vez em 1995, logo após a conquista do título, devido a problemas financeiros.
Em 2002 o clube volta ao cenário profissional, vence seu 12º campeonato estadual, para se licenciar novamente ainda no mesmo ano. Como consequência, ainda em 2002, empresários locais criaram o Operário FC Ltda, herdando as cores, o emblema o hino e a história do CEOV original.
Em 2011, a reativação do clube volta à tona após o Operário FC sofrer um rebaixamento no estadual e passar a ter crises políticas, com o afastamento de vários integrantes da diretoria e a venda para um empresário carioca. Em 2013 o tradicional "Chicote da Fronteira" é reativado. O clube então passou a disputar o Mato-Grossense da Segunda Divisão, enfrentando inclusive o seu "irmão-gêmeo" Operário FC e conquistando o acesso.
Curiosamente, com a volta do CEOV original, Várzea Grande portanto tinha dois Operários, com mesmos uniformes, mesmos escudos, jogando nos mesmos estádios e disputando as mesmas competições, deixando torcedores, imprensa e simpatizantes realmente confusos. Para desfazer essa confusão, o CEOV entrou na justiça para obrigar o Operário Ltda. a deixar de usar o seu nome, hino e história com pena de multa diárias. Depois de um tempo, o clube conseguiu fazer com que o seu "irmão-gêmeo" mudasse de escudo, de cores, de hino. Por hora o co-irmão se chama Operário FC, mas em breve deve passar a se chamar Flamengo de Mato Grosso.
Feito com arte própria sob lentes de 45mm.
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