Para a nossa alegria, depois de 4 anos voltamos a disputar um campeonato da Liga Millenovecento, na zona norte da capital paulista. E não poderíamos voltar com um tema melhor, a Copa Libertadores da América!
A primeira e única vez que eu havia jogado na Millenovecento foi em 2018, em uma edição da Champions League Millenovecento, quando fui com o alemão Preussen Münster, um dos primeiros times que montei logo que voltei a fazer meus próprios times. Na época minha performance não foi das melhores.
Dessa vez vou com o uruguaio Club Nacional de Football na Série Bronze da liga, na esperança que a tradição dos Bolsilludos me tragam sorte. O campeonato deve ser apenas com pastilha, em uma adaptação da regra 12 toques, com pequenas mudanças. Por hora o campeonato tem mais de 30 inscritos, que devem ser divididos em 3 séries. Vejamos o que a gente consegue dessa vez.
A
Liga Millenovecento é organizada pelo amigo Marcelo Cereda Minniti desde 2008 e em agosto vai completar 17 anos de história.
Clique aqui para conhecer um pouco mais e acompanhar os campeonatos.
RESULTADO: Campeão! Fui o campeão da minha série, a bronze. Consegui jogar muito bem, venci 7 jogos, empatei um e perdi um. Das sete vitórias, quatro foram de virada, com direito a um gol no último lance em uma delas.
Veja a campanha:
Nacional 2x1 Cobreloa
Nacional 2x1 Bolivar
Nacional 3x2 3 de Febrero
Nacional 1x1 Carabobo
Nacional 3x0 Santos
Nacional 3x2 Deportivo Cali
Nacional 2x0 Emelec
Nacional 0x2 Grêmio
Nacional 3x1 Santa Fe
Gostei demais de voltar a jogar na Millenovecento. A organização é impecável. Chegamos ao local com tabelas e súmulas prontas, 14 mesas com goleiros e bolinhas já distribuídas e, além disso, a maravilhosa sede da BFA, que dá vontade de voltar apenas para ficar vendo os pôsteres e demais detalhes nas paredes - quase um museu. Sobre os competidores, é incrível como a liga consegue reunir trinta e oito jogadores com um clima tão positivo e sem furos de última hora - ainda mais quando consideramos que muitos deles vem de fora de São Paulo. O ambiente é totalmente amistoso, alguns jogadores se abraçam quando descobrem com quem vão jogar e se abraçam novamente após os jogos, independentemente do resultado.
Aproveitei e comprei mais times, uma camisa do Eintracht Frankfurt e o livro do Mauro.
Também pude testemunhar um fato até então inédito: Na série ouro os líderes empataram em tudo, forçando um jogo extra. Nessa partida, os dois jogaram cercados por vários outros jogadores, com narração, pitacos, filmagens, fotos e torcedores de um e de outro. Haja coração!
Obrigado Marcelo, Mauro e demais organizadores! O evento foi perfeito!
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